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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Visita dia 28/06/2016




   Domingo é dia dos Andarilhos, e, melhor ainda, é Dia Nacional do Voluntariado! 


Então queremos aproveitar o ensejo e agradecer a todos os lindos pacientes internados, que voluntariamente nos recebem, sempre com muita graça, amor e carinho! 
Porque trabalhos como os seus mudam as vidas desses doutores bobões aqui.

Depois, feita a chamadinha habitual, constatamos a presença dos doutores Fofuxa (eu, primeiro, claro hahaha), Amora, Bebela, Juquinha, Goró, Maravilha, Mindinha, Pierre, Rapadura, Siriguela e Tchan. A dra Amora fez a oração do dia e então partimos.


                Fomos ao encontro de 10 pequetuxos na UTI infantil, 9 granduxos na UTI coronariana e 7 outros na UTI cirúrgica. Encontramos também 51 (tudo isso) voluntários cheios de amor para dar para a gente na enfermaria.

               E falando em amor, só havia amor para nos dar nos quartos que visitamos. O seu Vandil, por exemplo, que encontramos na UTI, já veio despejando amor logo de cara: "hei, Tchan, cadê meu pirulito?".

Em matéria de amor, o seu Joaquim, da enfermaria, tava bem letrado. Ele e sua esposa estão juntos há 18 anos, curiosamente o mesmo número de dias que nosso Quincas está internado. Quando eu perguntei se eles não tinham enjoado (18 anos de casamento, né, gente?), a dona esposa foi logo negando, "é claro que não", mas Joaquim se adiantou: "ela fala por ela, né... Porque eu....". Tchan e eu decidimos deixar os dois lavando a roupa suja, porque perigava sobrar pra gente.

Também visitamos o Valdivino, anapolino, pai de três princesas, que ganhou um transplante de presente na semana do dia dos pais. Quer presente melhor que esse?!

Descobri que não podemos falar dos belos olhos dos outros, que as doutoras Mindinha e Amora logo acham que você tá paquerando a galera. Calma, gente, não é porque eu to atrás de um marido e que o doutor enfermeiro tinha os olhos lindos que eu estava pedindo ele em casamento, né? (Tudo bem que, se ele aceitar, a gente pode conversar sobre rsrsrsrsrs).

Também vimos outro Joaquim, um goiano típico, que tava injuriado porque até hoje não tinha encontrado o culpado por ter plantado manga e goiaba no meio dos pequizais da cidade. Ocorreu que o dr Rapadura acabou deixando escapar que ele não gostava de pequi, e logo descobrimos quem tinha sido o criminoso que tava diminuindo as plantações de ouro, quer dizer, pequi, na cidade do seu Joca.

Pra terminar, encontramos nossa vitoriosa companheira de viagem, Ana Júlia, que está linda e ótima, preparando para voltar para casa. Diagnosticamos que o caso foi só saudade da gente mesmo, e já deixamos avisado que no próximo quadro de saudade, é só chamar a gente pra uma visita (com pão de queijo e café, sempre). Não precisa voltar pro hospital.

Então foi isso, pessoal!
Parabéns a todos pelo grande dia.
Dra. Fofuxa